"COMO É DIFÍCIL TER CONSCIÊNCIA POLÍTICA". 
Desde os bancos escolares aprendemos a lição de que, como cidadãos, deveríamos, ou melhor, devemos ser participativos e envolvidos nas questões sociais e políticas, municipais, regionais, estaduais e nacionais.
Importante salientar que isto deveria ser o papel de cada cidadão. 
Homens com capacidade impar e caráter exemplar cada dia mais se afastam da vida política. Será que existe uma razão para isto?
A verdadeira política se esvai entre os dedos. Candidatos profissionais e sem nenhum escrúpulo, tiraram o gosto do doce. A "politicalha" engendrada hoje em nosso País beira ao abismo. 
Vejamos o exemplo das campanhas dos candidatos a presidente da república. De nenhum deles vemos a preocupação com a proposta de governo, suas intenções, seus métodos. O mostrar-se aos eleitores ávidos a conhecê-lo um pouco mais. 
A politicalha nos amedronta, nos cega e nos ensurdece, tal a insignificância do seu apresentar-se como postulante ao maior cargo de um País.
Em vez de cada um aguçar os ouvidos de seus eleitores com propostas convincentes, o que vemos são acusações de cunho pessoal aos demais candidatos. Falar mal do outro candidato tornou-se o padrão da plataforma das propostas ao referido cargo.
Acusações sem fundamento e sem prova. Acusações criadas ou deturpadas. Uso de parte de um contexto distorcendo totalmente a veracidade dos fatos. Isto é presente. É o agora. Estamos assistindo o mesmo filme de sempre, novamente, ao vivo. 
Enquanto não tivermos uma mudança de consciência política e de respeito ao outro. Enquanto não tivermos primeiro, "ética política e moral", jamais teremos respostas satisfatórias e resultados positivos.
Se cada um de nós, eleitores e formadores de opinião, decidirmos excluir de nossa lista de candidatos aquele que fala mal do outro, "certamente mudaríamos o seu jeito de fazer política". 
Portanto está conosco essa responsabilidade. Vamos eliminar de nossas intenções de votos aqueles candidatos que esquecem de suas propostas e denigrem a imagem e propostas dos outros.  (Élcio José Martins).
 
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