sábado, 29 de setembro de 2018

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Banda Devassa - Rio de Janeiro. (Cultura, Esporte e Lazer).


CRÔNICA SOBRE EDUCAÇÃO.

Hoje estou aqui para postar a minha mais nova crônica onde falo sobre educação e professores...

"FALTA DE EDUCAÇÃO".

Durante minhas pesquisas habituais, resolvi ler meus e-mails no computador e notei algo interessante.
Nele descrevia diversas situações do dia-a-dia e as reações em 1967 e em 2017.

Me chamou atenção as mudanças profundas com relação a "educação" daqueles tempos pra cá e o exemplo que me deixou espantado foi aquele em que o menino "José" caiu no chão enquanto brincava e a professora "Maria" ajudou-o a se levantar e o tranquilizou dizendo que a dor logo passaria.

Em 1967, o garoto sorria pra professora e seguia brincando normalmente enquanto que em 2017 o garoto passaria cinco anos em tratamento psicológico, os seus pais processariam a escola e a professora por negligência, ganhando uma polpuda indenização dos dois processos e a mestra renunciaria a docência, cairia em depressão profunda e se mataria.

No final do e-mail, havia uma boa questão:
>>> "Em que momento nós tornamos tão incompetentes em relação a educar nossas crianças?"

É difícil dizer que momento a educação tornou-se tão ineficiente. Creio que é resultado da conjunção de fatores como a falta de respeito dos alunos em relação aos professores, o medo deles de desagradar certos pais abonados, o surgimento de “babás eletrônicas” chamadas (Philco, LG e Sony) que são eficientes em seu trabalho e o mais grave de todos, a impunidade dos atos dos filhos.

Ou em outras palavras:
>>> “pode fazer tudo, meu filho, que não vai acontecer nada”.

Pode tudo sim, menos tolerar o próximo e honrar pai, mãe e professor.

Meus pais sempre dizem que se tu não impor respeito, as pessoas passam por cima de ti feito um "tanque Panzer"...
E estavam absolutamente certos.

Devido á "falta de educação", a nossa sociedade tem hoje pais omissos, filhos despóticos e professores a "beira de um ataque de nervos".

Por isso, chego á seguinte conclusão de que a minha tia Anália é uma heroína.

>>> "Afinal, não é nada fácil ser professora".

(Mario Gayer do Amaral).

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