Banda Devassa - Rio de Janeiro. (Cultura, Esporte e Lazer).
LULA DEVIA SE INSPIRAR MAIS...
EM "MUJICA" DO QUE EM "FHC".
ACORDA BRASIL !!!!
Li a boa entrevista que Lula concedeu ao Correio Braziliense. Entre as conclusões a que cheguei está a seguinte: de uma maneira geral, é melhor Lula seguir o exemplo de "Pepe Mujica" do que o de "Fernando Henrique".
Lula cita "FHC" ao tocar num ponto que é definitivamente embaraçoso (para ele): as palestras milionárias, coisa na casa de "300 mil reais a hora" !!!!
Tais palestras são, em si, espinhosas. É um dinheiro indecente, que ajuda a explicar o mundo dividido entre o (1% e os 99%).
E mais ainda quando associadas a empresas, como foi o caso de algumas dadas por Lula na África. Empreiteiras brasileiras interessadas em fazer negócios na África estavam envolvidas nas falas.
Lula, perguntado sobre se ainda fazia palestras, disse que sim, mas “menos”. E citou, como que para se justificar, FHC.
Também para se defender, Lula disse que só bons presidentes são procurados para palestras, e isso significou um elogio franco - (talvez involuntário) - a seu antecessor.
"FHC" foi o primeiro presidente brasileiro a ingressar no mercado de palestras depois de seu governo. O Brasil se globalizara, e o circuito de falas também. Numa reportagem publicada na Piauí, FHC contou que comprara uma mala vermelha para viajar. Ficava mais fácil localizá-la em suas constantes viagens.
Admito que não é fácil recusar palestras tão bem pagas.
O dinheiro copioso fascina, ilude e corrompe nossa alma, sabemos todos.
Mas quem quer fazer diferença, na história, tem que ser capaz de não se deixar levar por "moedas fáceis" com as quais poderá nadar numa piscina como a de Tio Patinhas.
Note que ex-presidentes têm direito a uma pensão vitalícia de cerca de 27 mil reais, destinada a evitar que possam passar dificuldades depois de deixar o poder, como aconteceu com "Café Filho".
É AÍ QUE ENTRA EM CENA MUJICA.
Alguém imagina Mujica de aeroporto em aeroporto, com uma mala vermelha como a de FHC?
"Ou embarcando para a África a convite de empreiteiras como Lula?"
É bem mais fácil enxergá-lo, pós-presidência, entregue ao sossego de seu sítio modesto, mergulhado numa vida simples ao lado da mulher, dos animais e de seu carrinho.
>>> "Mujica mostra que você não tem que ser santo para não se deixar escravizar pelo dinheiro"...
O exemplo que ele lega é, desde já, "um patrimônio da humanidade".
Banda Devassa - Rio de Janeiro. (Cultura, Esporte e Lazer).
LULA DEVIA SE INSPIRAR MAIS...
EM "MUJICA" DO QUE EM "FHC".
ACORDA BRASIL !!!!
Li a boa entrevista que Lula concedeu ao Correio Braziliense. Entre as conclusões a que cheguei está a seguinte: de uma maneira geral, é melhor Lula seguir o exemplo de "Pepe Mujica" do que o de "Fernando Henrique".
Lula cita "FHC" ao tocar num ponto que é definitivamente embaraçoso (para ele): as palestras milionárias, coisa na casa de "300 mil reais a hora" !!!!
Tais palestras são, em si, espinhosas. É um dinheiro indecente, que ajuda a explicar o mundo dividido entre o (1% e os 99%).
E mais ainda quando associadas a empresas, como foi o caso de algumas dadas por Lula na África. Empreiteiras brasileiras interessadas em fazer negócios na África estavam envolvidas nas falas.
Lula, perguntado sobre se ainda fazia palestras, disse que sim, mas “menos”. E citou, como que para se justificar, FHC.
Também para se defender, Lula disse que só bons presidentes são procurados para palestras, e isso significou um elogio franco - (talvez involuntário) - a seu antecessor.
"FHC" foi o primeiro presidente brasileiro a ingressar no mercado de palestras depois de seu governo. O Brasil se globalizara, e o circuito de falas também. Numa reportagem publicada na Piauí, FHC contou que comprara uma mala vermelha para viajar. Ficava mais fácil localizá-la em suas constantes viagens.
Admito que não é fácil recusar palestras tão bem pagas.
O dinheiro copioso fascina, ilude e corrompe nossa alma, sabemos todos.
Mas quem quer fazer diferença, na história, tem que ser capaz de não se deixar levar por "moedas fáceis" com as quais poderá nadar numa piscina como a de Tio Patinhas.
Note que ex-presidentes têm direito a uma pensão vitalícia de cerca de 27 mil reais, destinada a evitar que possam passar dificuldades depois de deixar o poder, como aconteceu com "Café Filho".
É AÍ QUE ENTRA EM CENA MUJICA.
Alguém imagina Mujica de aeroporto em aeroporto, com uma mala vermelha como a de FHC?
"Ou embarcando para a África a convite de empreiteiras como Lula?"
É bem mais fácil enxergá-lo, pós-presidência, entregue ao sossego de seu sítio modesto, mergulhado numa vida simples ao lado da mulher, dos animais e de seu carrinho.
>>> "Mujica mostra que você não tem que ser santo para não se deixar escravizar pelo dinheiro"...
O exemplo que ele lega é, desde já, "um patrimônio da humanidade".
Banda Devassa - Rio de Janeiro. (Cultura, Esporte e Lazer).
94ª CORRIDA INTERNACIONAL DE SÃO SILVESTRE.
"Corrida Internacional de São Silvestre" é uma corrida de rua realizada anualmente na cidade de São Paulo, Brasil, no dia "31 de dezembro", (dia de São Silvestre) - data de morte do Papa da Igreja Católica, canonizado também neste dia, anos depois, no quarto século da Era Cristã - e de onde vem o seu nome.
A corrida, a mais famosa e tradicional do Brasil e a da América do Sul, tem um (percurso atual de 15 km) pelo centro de São Paulo e é uma corrida mista desde 1975, quando começou a "participação oficial das mulheres". Entre 1925, ano de sua criação e 1944, foi disputada apenas por corredores brasileiros.
O maior vencedor - (e também recordista) - da prova é o queniano "Paul Tergat" com cinco vitórias e, entre as mulheres, a portuguesa "Rosa Mota", que com seis vitórias consecutivas nos anos 1980 é a maior vencedora geral. Entre os brasileiros, o título fica com "Marílson Gomes dos Santos", (com três vitórias).
Alguns dos maiores fundistas da história do atletismo já participaram e venceram a prova. Além de Paul Tergat e Rosa Mota, já correram nas ruas de São Paulo, campeões e medalhistas olímpicos e recordistas mundiais como "Franjo Mihalic", "Gaston Roelants", "Frank Shorter", "Carlos Lopes", "Arturo Barrios", "Ronaldo da Costa", "Priscah Jeptoo", "Derartu Tulu" e a "LOCOMOTIVA HUMANA", o tcheco "Emil Zatopek", campeão em 1953.
A Corrida Internacional de São Silvestre é transmitida ao vivo pela televisão para o Brasil e para o mundo pela TV Gazeta e pela Rede Globo desde 1982.
HISTÓRIA.
"Cásper Líbero", um jornalista e advogado paulista milionário que fez fortuna no início do século XX no setor de imprensa era um apaixonado por esportes, tanto que ele foi o idealizador da "Gazeta Esportiva", que havia sido lançada inicialmente como coluna do jornal "A Gazeta" e posteriormente, em 1947, foi lançada como jornal (4 anos após a morte de Cásper).
Em uma viagem que fez a Paris, ficou maravilhado com uma corrida realizada à noite, em que os corredores carregavam tochas ao longo do percurso. Decidido a promover algo semelhante no Brasil, criou uma corrida noturna a ser realizada no último dia do ano de 1925. Estava fundada a "Corrida de São Silvestre", que recebeu esse nome em homenagem ao santo do dia.
Em sua primeira edição, de 60 inscritos, 48 compareceram para disputar a prova e apenas 37 foram oficialmente classificados, já que as regras exigiam que todos os corredores cruzassem a linha de chegada no máximo 3 minutos após a chegada do vencedor. O primeiro vencedor foi o jogador de futebol "Alfredo Gomes", que completou os (8,8 km do percurso em 33:21).
Inicialmente aceitando apenas a participação de brasileiros natos, nos anos seguintes a inscrição foi permitida a estrangeiros morando no Brasil, o que permitiu ao italiano "Heitor Blasi", radicado em São Paulo, ser convidado a disputá-la e vencer duas das primeiras edições da prova, em 1927 e 1929.
Sem grande experiência na organização deste tipo de evento, as primeiras edições impediam os corredores de beberem qualquer tipo de líquido durante a prova, e os atletas muitas vezes nela competiam com os próprios sapatos que usavam para treino no dia a dia e roupas que acumulavam suor.
Ao contrário de outros eventos desportivos tão ou mais antigos, a Corrida de São Silvestre nunca deixou de realizar-se, nem mesmo durante a "Revolução Constitucionalista de 1932" ou a "Segunda Guerra Mundial".
Em 1941, atletas do estado de São Paulo perderam a invencibilidade. Desde a inauguração da prova em 1925, apenas atletas paulistas haviam vencido a disputa da São Silvestre. Este domínio só acabou após o mineiro "José Tibúrcio dos Santos" vencer esta edição, quebrando uma hegemonia paulista de 16 anos.
A partir de 1945, com o fim da guerra, ela passou a contar com a participação de estrangeiros, mas apenas para corredores convidados provenientes de outros países da América do Sul.
O sucesso das duas primeiras edições internacionais, no entanto, levou os organizadores a permitirem a participação de corredores de todo o mundo a partir de 1947.
Este ano marcou o início de período de 34 anos durante o qual nenhum brasileiro venceria a prova, o que se encerrou somente quando o (garçom pernambucano) "José João da Silva" venceu a edição de 1980, feito que repetiria em 1985.
A primeira transmissão ao vivo da corrida ocorreu no ano de 1948, graças à Rádio Gazeta, que comprou um aparato de frequência modulada. O dispositivo foi instalado em um carro situado na rua com receptação no topo do prédio da emissora.
Desde 1945, a ideia estava sendo planejada, mas foi em 1948 que a transmissão via rádio da Corrida de São Silvestre aconteceu.
A corrida permaneceria "restrita a homens até 1975", quando as Nações Unidas declararam aquele ano como o "Ano Internacional da Mulher".
Os organizadores da São Silvestre aproveitaram o momento para realizar a primeira corrida feminina no mesmo ano. Nesse sentido, como uma resposta ao apelo da igualdade entre os gêneros, a organização da prova incluiu as mulheres na disputa.
O evento feminino começou já com livre participação internacional, e a primeira mulher a vencê-lo foi a alemã-ocidental "Christa Vahlensieck", o que fez duas vezes seguidas.
A primeira vitória brasileira ocorreria somente vinte anos depois, quando a brasiliense "Carmem de Oliveira" venceu em 1995.
Além de "Paul Tergat" e "Rosa Mota", outros grandes campeões na história da São Silvestre são o belga "Gaston Roelants", recordista mundial e campeão olímpico dos 3.000 m c/ obstáculos em Tóquio 1964 e o equatoriano "Rolando Vera", os dois quatro vezes vencedores da prova, sendo que (Rolando Vera foi o único a vencê-la por quatro vezes consecutivas entre os homens), nos anos 1980.
A queniana "Lydia Cheromei" a venceu três vezes entre 1999 e 2004.
Já famosa em toda a América Latina e na Europa desde 1953, quando a presença e a vitória do multicampeão olímpico tcheco "Emil Zatopek" a transformou num evento realmente internacional de ponta, em 1970 a São Silvestre começou a chamar a atenção da imprensa especializada dos Estados Unidos, quando o norte-americano "Frank Shorter", futuro campeão olímpico da maratona em Munique 1972, veio ao Brasil e a venceu.
A vitória de Frank Shorter provocou uma posterior invasão de corredores americanos na prova, que veria "Dana Slater" ser bicampeã entre as mulheres em 1978–79 e o fundista "Herb Lindsay" vencê-la em 1979, ano em que a vitória no masculino e no feminino pertenceu aos Estados Unidos, feito nunca mais repetido.
O Brasil repetiria o mesmo feito na edição de 2006, com a vitória de "Franck Caldeira" no masculino e "Lucélia Peres" no feminino.
Em 1964, atletas indígenas se inscreveram para a 40ª corrida internacional de São Silvestre. Cinco atletas da Ilha do Bananal formaram uma equipe para competir. Na época, um dos organizadores do evento, "Aurélio Bellotti", e o indianista "Willy Aureli", visitaram a tribo para dar orientações e explicar o funcionamento e regras da São Silvestre.
Em 1967 a corrida passou a ser uma atração turística. No dia 10 de dezembro, a prova passou a integrar o calendário turístico paulista graças ao "Decreto de Oficialização da Corrida Internacional de São Silvestre", que foi assinado pelo então governador de São Paulo, "Roberto Costa de Abreu Sodré".
No ano de 1968, O cantor e compositor "Jorge Ben Jor" tentou correr no pelotão de elite masculino. O brasileiro se inscreveu na XV Preliminar Paulista da Corrida Internacional de São Silvestre. Nessa prova, Jorge Ben estava entre os 700 atletas inscritos, mas havia apenas 250 vagas. O músico não conseguiu garantir o seu lugar.
Até 1988, a corrida era realizada à noite, geralmente (iniciando-se às 23:30), de forma que os primeiros classificados cruzavam a "linha de chegada por volta da meia-noite", mas o ano de 1989 foi marcado por sensíveis modificações no formato do evento.
O objetivo era cumprir as determinações da Federação Internacional de Atletismo - (IAAF).
O horário de início da corrida foi alterado, passando às 15 horas para mulheres e às 17 horas para homens; a distância a ser percorrida, que variava quase que anualmente (geralmente entre 6,5 e 8,8 km) foi "definitivamente" (fixada em 15 km em 1991), o mínimo exigido pelas regras da Federação.
Em 1989, a Corrida Internacional de São Silvestre foi oficialmente reconhecida e incluída no calendário internacional da (IAAF).
Em 2003, "Marílson Gomes dos Santos" conquistou o topo mais alto do pódio pela primeira vez. Essa vitória foi apenas o início, pois em 2005 e 2010 o atleta voltou a vencer, se consagrando como o primeiro corredor do Brasil tricampeão da Corrida de São Silvestre desde o início de sua fase internacional.
Em 2011, pela primeira vez desde sua criação, a São Silvestre teve o tradicional local de chegada alterado. Ao invés da Avenida Paulista, ela passou a ser no Parque do Ibirapuera. A modificação viu a queniana "Priscah Jeptoo", vice-campeã olímpica da maratona em Londres 2012, vencer a prova feminina em 48:48, recorde e a primeira vez que uma mulher completou os 15 km da São Silvestre em menos de 50 minutos.
Esta edição também assistiu a uma das maiores tragédias da história da corrida, com a morte do atleta paraolímpico "Israel Cruz de Barros", que, disputando a (divisão de cadeira de rodas), perdeu o controle na descida da "Rua Major Natanael", de acentuado declive, e chocou-se com o muro em volta do Estádio do Pacaembu, morrendo no hospital.
Crescendo e sendo prestigiada através dos anos não apenas por atletas de elite mas também pelos corredores amadores, os números da São Silvestre fazem dela a maior corrida de massas da América do Sul, também em quantidade.
Os "48 participantes da edição inicial em 1925" transformaram-se em cerca de 2 mil ainda no fim da década de 50, mais de 10 mil por edição nos anos 80, (até alcançar um recorde de cerca de 25 mil participantes na edição de 2011).
Desde 2011, todos os campeões masculinos, são de nacionalidade africana, e desde 2007, as campeãs femininas também.
Esta hegemonia africana na prova começou em 1992, ano em que o queniano "Simon Chemwoyo" conquistou o primeiro título à África, desde então, foram 19 vitórias africanas, contra apenas 6 brasileiras. O último brasileiro a vencer a prova foi "Marilson", no ano de 2010, e a última mulher foi "Lucélia Peres", em 2006.
Além do prestígio nacional e internacional, financeiramente a São Silvestre também compensa para seus campeões: em 2013, o vencedor recebeu R$60 mil (US$30 mil), o segundo colocado R$35 mil (US$17 mil) e o terceiro colocado R$20 mil (US$10 mil).
Pessoas portadoras de deficiências também participam da prova. Há largadas especificas para atletas cadeirantes e outra para portadores de outros tipos de deficiência. Só depois é que largam as elites feminina e masculina e o pelotão geral.
PARTICIPAÇÃO FEMININA.
Desde sempre, o conceito de que mulheres são mais frágeis é propagado por toda sociedade, acabando interferindo na participação feminina nas competições esportivas como, por exemplo, nos Jogos Olímpicos.
Até que então, em 11 de julho de 1924 (Jogos de Paris) a primeira mulher consegue conquistar a primeira medalha de ouro nas Olimpíadas: "Charlotte Cooper".
Desde então, as mulheres foram conseguindo conquistar cada vez mais seu espaço nos esportes, inclusive na São Silvestre quando o jornal "A Gazeta Esportiva" (o jornal era organizador do evento) resolveu acompanhar a mudança e evolução social e incluiu, em 1975, a prova feminina da São Silvestre.
A primeira vencedora foi "Christa Vahlensieck", que deu o título para a Alemanha. A primeira vencedora brasileira foi "Carmem de Oliveira", somente em 1995, vinte anos após a estreia feminina na maratona.
Porém, o maior destaque vai para a portuguesa "Rosa Mota", que é recordista de títulos com seis vitórias seguidas nos anos de (1981, 1982, 1983, 1984, 1985 e 1986).
A participação de mulheres na São Silvestre aumentou, tendo na 91° edição da corrida, 28,55% finalistas femininas, ou seja 6.645 dos 23.268. Sendo esse número extremamente representativo, pois em 1999 o número era oito vezes menor, tendo apenas 795 mulheres e 10.758 homens.
PERCURSO.
Realizada em grande parte pelo centro da cidade de São Paulo, a São Silvestre já teve vários percursos e distâncias diferentes através das décadas.
O atual percurso tem 15 km de distância e a seguinte composição:
LARGADA: na Avenida Paulista, nas proximidades da Alameda Ministro Rocha Azevedo-> Rua Haddock Lobo-> Túnel José Roberto Fanganiello Melhem-> Avenida Doutor Arnaldo-> Rua Major Natanael-> Rua Desembargador Paulo Passalaqua-> Avenida Pacaembu-> Rua Margarida-> Alameda Olga-> Rua Tagipuru-> Rua Fuad Naufel-> Avenida Auro Soares de Moura Andrade-> Rua Mário de Andrade-> novamente Avenida Pacaembu em direção à Marginal Tietê-> Viaduto Pacaembu-> Av. Dr. Abraão Ribeiro-> Av. Marquês de São Vicente-> Rua Norma Pieruccini Giannotti-> Avenida Rudge-> Viaduto Eng. Orlando Murgel-> Av. Rio Branco-> Av. Duque de Caxias-> Avenida São João-> Largo do Arouche-> Av. Vieira de Carvalho-> Praça da República-> Avenida Ipiranga-> novamente Av. São João-> Largo do Paiçandu-> Rua Conselheiro Crispiniano-> Praça Ramos de Azevedo-> Viaduto do Chá-> Rua Líbero Badaró-> Largo de São Francisco-> Avenida Brigadeiro Luís Antônio-> Viaduto Brigadeiro Luiz Antônio-> Av. Paulista, com... CHEGADA: em frente ao prédio da "Gazeta Esportiva".