quarta-feira, 31 de outubro de 2018

Banda Devassa - "Marina Julia" - Praça Marechal Mauricio Cardoso. Vídeo ...

Banda Devassa - Rio de Janeiro. (Cultura, Esporte e Lazer).

Cantora - "Marina Julia"... COMPARTILHE !!!!

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Banda Devassa - Rio de Janeiro. (Cultura, Esporte e Lazer).

ELEIÇÕES - 2018 - ACORDA BRASIL !!!!

DO "PSL" DE BOLSONARO AO "PSOL" DE OULO.
(a régua que ameaça os partidos "nanicos").

Siglas ameaçadas de desaparecer pela cláusula de desempenho traçaram planos de sobrevivência, de olho no voto de legenda.

As eleições deste ano significaram muito mais do que a escolha do presidente da República, dos governadores e de centenas de cargos para o Poder Legislativo federal e dos Estados. Para um punhado de partidos no Brasil — (que vão dos quase anônimos PHS e PPL a legendas mais ideológicas como PSOL ou mesmo o PPS) —, o pleito de outubro representou nada menos do que a sua própria sobrevivência. Isso porque nestas eleições entrou em vigor uma "cláusula de desempenho", mecanismo pelo qual as siglas que não atingirem votações mínimas ficarão de fora, a partir do ano que vem, da partilha de recursos do fundo partidário e do tempo gratuito de rádio e televisão, que permite a eles a divulgação de suas atividades.

>>> "Os partidos que não atingiram a cláusula não vão ter as duas condições que lhe permitem existir enquanto partido". (avalia Antônio Augusto de Queiroz, diretor do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar "DIAP").

>>> "Os que não atingiram as cláusulas de desempenho vão perder os seus parlamentares, que vão migrar para siglas maiores". (conclui).

A "cláusula de desempenho" foi criada a partir de uma reforma constitucional realizada em 2017. Pelas novas regras, só terá acesso aos recursos públicos para o financiamento dos partidos e ao tempo de tevê a sigla que receber ao menos 1,5% dos votos válidos nestas eleições (2018) para a Câmara dos Deputados. Além do mais, esse desempenho eleitoral precisa estar distribuído em ao menos nove Estados, sendo que é necessário ter 1% dos votos em cada um deles. As legendas que não alcançarem esses percentuais podem ainda conquistar uma fatia do fundo público e do horário gratuito no rádio e na televisão se elegerem ao menos nove deputados federais, desde que distribuídos em nove estados.

Como a Câmara dos Deputados no Brasil tem 513 assentos, as exigências da cláusula podem parecer baixas. Mas num Parlamento fragmentado entre "três dezenas de partidos", as novas normas têm potencial de alcançar um número significativo de siglas. Para se ter uma ideia, o "DIAP" calcula que, caso as regras estivessem valendo nas eleições passadas... (sete partidos teriam sido afetados pela cláusula).

O cerco contra as pequenas agremiações deve se fechar ainda mais nos próximos anos, uma vez que "a lei eleva o sarrafo da cláusula", de forma gradativa, até as eleições de 2030.

ESTRATÉGIA...

O medo de ficar abaixo dos mínimos estabelecidos pela cláusula de desempenho pautou o planejamento de praticamente todos os pequenos partidos neste ano. As estratégias são as mais variadas: entrar numa coligação poderosa, lançar puxadores de votos nos Estados ou tentar crescer na esteira de uma candidatura forte à Presidência. Este último quesito é o caso do PSL, um partido nanico que cresceu muito impulsionado por seu filiado mais ilustre, o presidente eleito "Jair Bolsonaro".

Partido que nasceu a partir de uma dissidência do PT, o PSOL é uma das agremiações que desenhou sua estratégia eleitoral para tentar superar a cláusula de desempenho. Pois contava com apenas seis deputados, a sigla jogou todas suas fichas em potenciais "puxadores de voto", principalmente no Rio de Janeiro. Além do deputado estadual e ex-candidato a prefeito "Marcelo Freixo", que foi neste ano candidato a uma vaga na Câmara dos Deputados, o PSOL "esperava" ter ainda votações expressivas em Chico Alencar (Senado) e Tarcísio Motta (Governo).

“No Rio de Janeiro nós planejamos eleger uns cinco deputados, e o Freixo é o carro-chefe disso”. (afirma o líder do PSOL na Câmara, deputado Ivan Valente - SP).

Criado por Marina Silva em 2015, a "Rede Sustentabilidade" é outro partido que terá na superação da cláusula de desempenho um dos seus principais desafios neste ano. Com poucos recursos e uma reduzida estrutura partidária, a "Rede" tem em "Marina" sua principal esperança. “Nós estamos trabalhando para atingir 1,5% dos votos em todos os Estados”. (afirma Pedro Ivo, porta-voz da Rede).

>>> “Nós temos confiança que com a Marina é possível atingir a cláusula. Confiamos muito no voto de legenda... puxado por Marina”. (complementa).

PRAGMÁTICOS E IDEOLÓGICOS:

A determinação criada com a reforma constitucional não afeta apenas siglas ideológicas como o PSOL e a Rede. Também temem não atingir a "nota de corte" um grupo de agremiações que nos últimos anos se caracterizaram pelo seu pragmatismo.

É o caso do Patriota (antigo PEN), que, depois de flertar com "Jair Bolsonaro", lançou o "Cabo Daciolo" para a Presidência da República. Desconhecido de praticamente todo o eleitorado até semanas antes das eleições, ele ganhou os holofotes no debate entre os presidenciáveis realizado pela Band.

Não deu o que falar exatamente por suas propostas:
>>> "histriônico", começou as suas intervenções sempre com "louvores a Deus" e virou "meme na Internet" ao acusar Ciro Gomes de fazer parte da fictícia "Ursal" (União das Repúblicas Socialistas da América Latina).

Mas um presidenciável pitoresco pode ser a boia de salvação para um partido nanico que teme desaparecer se não alcançar a cláusula de desempenho.
>>> “Sem habilidade, se a gente não se cuidar, não passa nem a cláusula de barreira e acaba com o partido". (disse ao EL PAÍS, na semana passada, o presidente do Patriota, Adilson Barroso)... ACORDA BRASIL !!!!

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Banda Devassa - Rio de Janeiro. (Cultura, Esporte e Lazer).

1º de Novembro - Dia Mundial do Veganismo.

IDEOLOGIA:

"Veganismo" significa os princípios pelos quais o Ser Humano viva sem explorar os animais.
É a prática e busca ao fim do uso de animais pelo homem para alimentação, apropriação, trabalho, caça, vivissecção, confinamento e todos os outros usos que envolvam exploração da vida animal pelo homem. O "vegano" procura abolir qualquer prática que explore animais, zelando pela preservação da liberdade e integridade animal, no exercício da não-violência, a busca por alternativas aos mais diversos produtos, o não consumismo, entre outras práticas. Veganos boicotam qualquer produto de origem animal (alimentar ou não), além de produtos que tenham sido testados em animais ou que incluam qualquer forma possível de exploração animal nos seus ingredientes ou processos de manufactura.

Para o vegano, animais não existem para serem explorados pelos humanos, assim como o negro não existe para servir o branco, nem a mulher para o homem, tampouco os baixos pelos altos, os feios pelos bonitos ou os obesos pelos magros. Cada animal é dono de sua própria vida, tendo assim o direito de não ser tratado como propriedade (enfeite, entretenimento, comida, cobaia, mercadoria, etc). Dessa forma veganos propõem uma analogia entre especismo, racismo, sexismo e outras formas de preconceito e discriminação.
Preferem usar os termos "animais não-humanos" ou "seres sencientes", em vez de "irracionais".

É muito importante diferenciar a ideologia vegana da dieta vegetariana. Veganismo não é dieta. É um conjunto de práticas focadas nos Direitos Animais que, por consequência, adota uma alimentação estritamente vegetariana. Entende-se que os animais têm o direito de não serem usados como propriedade, e que o veganismo é a base ética para levar a sério esse direito, pelo mínimo de respeito a eles.
(Banda Devassa - Rio).

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Em 1800 - A Casa Branca é inaugurada.
John Adams torna-se o primeiro presidente norte-americano a morar na "Executive Mansion" (mais tarde rebatizada de Casa Branca).

CONSTRUÇÃO:
A construção começou com a colocação da pedra angular no dia 13 de Outubro de 1792. Um diário conservado pelo comissário de construções do Distrito de Columbia regista que os apoios da residência principal foram escavadas por escravos. As fundações foram, igualmente, construídas por trabalho escravo. muito do restante trabalho no edifício foi realizado por imigrantes, muitos deles ainda sem a cidadania. As paredes de arenito foram erguidas por imigrantes escoceses, assim como as decorações com grinaldas em alto relevo por cima da entrada Norte e o padrão em "escama de peixe" sob os frontões das remates das janelas.

Muitos dos trabalhos em tijolo e reboco foi produzido por imigrantes irlandeses e italianos.
A construção inicial estendeu-se por um período superior a oito anos, com um custo de 232.371,83 dólares (2,4 milhões de dólares em 2005). Apesar de ainda não estar completa, a Casa Branca estava pronta para ser ocupada no dia 1º de Novembro de 1800. Quando o palácio presidencial ficou concluído, as porosas paredes de arenito foram revestidas com uma mistura de cal, grude, caseína e chumbo, dando ao edifício a sua cor familiar e o seu nome.
(Banda Devassa - Rio).

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NASCIMENTOS:

--> 1946 - Gilberto Braga - Dramaturgo brasileiro.
--> 1978 - Lázaro Ramos - Ator brasileiro.

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SANTOS DO DIA:

--> Dia de TODOS OS SANTOS.
Todos os santos
... "Vi uma grande multidão que ninguém podia contar, de todas as nações, tribos, povos e línguas. Estavam de pé diante do Trono e diante do Cordeiro, de vestes brancas e palmas na mão".
A visão narrada por "São João Evangelista", no Apocalipse, fala dos santos aos quais é dedicado o dia de hoje. A Igreja de Cristo possui muitos santos canonizados e a quantidade de dias do calendário não permite que eles sejam homenageados com exclusividade. Além desses, a Igreja tem, também, muitos outros santos sem nome, que viveram no mundo silenciosamente e na nulidade, carregando com dignidade a sua cruz, sem nunca ter duvidado dos ensinamentos de Jesus.
Enfim... "santos" são todos os que foram canonizados pela Igreja ao longo dos séculos e também os que não foram e nem sequer a Igreja conhece o nome e que nos precederam em vida na terra perseverando na fé em Cristo.
Portanto, são mesmo multidões e "multidões"... porque para Deus não existe maior ou menor santidade. Ele ama todos do mesmo modo. O que vale é o nosso testemunho de fidelidade e amor na fé em seu Filho, o Cristo, e que somente Deus conhece.
Como mesmo entre os canonizados muitos santos não têm um dia exclusivo para sua homenagem, a Igreja reverencia a lembrança de todos, até os sem nome, numa mesma data. A celebração começou no século III, na Igreja do Oriente, e ocorria no dia 13 de maio.
A festa de Todos os Santos ocorreu pela primeira vez em Roma, no dia 13 de maio de 609, quando o papa Bonifácio IV transformou o Panteão, templo dedicado a todos os deuses pagãos do Olimpo, em uma igreja em honra à Virgem Maria e a Todos os Santos.
A mudança do dia começou com o abade inglês Alcuíno de York, professor de Carlos Magno, perto do ano 800. Os pagãos celtas entendiam o dia 1º de novembro como um dia de comemoração que anunciava o início do inverno. Quando eles se convertiam, queriam continuar com a tradição da festa. Assim, a veneração de Todos os Santos lembrando os cristãos que morreram em estado de graça foi instituída no dia 1º de novembro.
O papa Gregório IV, em 835, fixou e estendeu para toda a Igreja a comemoração em 1º de novembro. Oficialmente, a mudança do dia da festa de Todos os Santos, de 13 de maio para 1º de novembro, só foi decretada em 1475, pelo do papa Xisto IV.

Mas o importante é que a solenidade de Todos os Santos enche de sentido a homenagem de Todos os Finados, que ocorre no dia seguinte. (Banda Devassa - Rio).

Banda Devassa - "Marina Julia" - Praça Marechal Mauricio Cardoso. Vídeo ...

ACORDA BRASIL !!!!

Banda Devassa - Rio de Janeiro. (Cultura, Esporte e Lazer).

LEMBRNÇAS "devassianas", publicado há UM ANO...
>>> "GADO FARDADO..."
Isso já era para ser observado, quando em uma palestra na (EsSG/RJ), o então Presidente "Lula da Silva", referiu-se aos Srs. "Oficiais Generais", como... "BANDO DE GENERAIS !!!" Seria por "ignorância" de um "aculturado" ou "palavra pensada???"... Fica a dúvida !!!!
Se eu fosse um General e ouvisse aquela OFENSA, sairia incontinente da reunião, sem ao menos pedir licença !!!! Cada cabeça é uma cabeça, né???
Deixaram chegar a esse ponto e o "revertério" está difícil acontecer !!!!
É um pouco extenso, mas é muito sério o que esta sendo divulgado... o pior de tudo é que é a pura realidade.
..
(REPASSANDO... GADO FARDADO...).

Segue transcrição de texto publicado no Blog do Capitão "Lenilton Morato", da turma de 2002 da (AMAN), do curso de cavalaria. O referido oficial está cursando a EsAO no presente ano.
Segundo o relato, após a publicação do texto na internet, o oficial foi alvo de uma sindicância e recebeu uma punição por "Transgressão Disciplinar".
Vale a pena ler !
!!!
Tire suas próprias conclusões...
GADO FARDADO...

Na cultura e na tradição gaúcha, existem dois eventos que são muito comemorados nas "estâncias" (fazendas): a "marcação" e a "castração do gado".

No primeiro, o ferro em brasa com as iniciais do "dono do rebanho" queima o couro da rês para que "todos saibam a quem ela pertence".

No segundo, retiram-se os "culhões" dos touros, que passam a "ser chamados de bois", com o objetivo de torná-los mais "MANSOS"... e de engorda mais rápida, preparando-os para o "ABATE". Os indivíduos que possuem características de boa performance e genética são poupados da castração para que se tornem reprodutores, garantindo ao proprietário melhores exemplares para o abate.
Dentro da "sistemática da esquerda", ocorre algo semelhante. "Indivíduos são marcados e castrados com a IDEOLOGIA DO PARTIDO".

A "MARCA", entretanto, só é perceptível quando a "infeliz criatura" abre a boca para repetir o batido discurso revolucionário, em apoio cego a toda forma de "dominação intelectual", cultural, moral e religiosa.

A castração ocorre quando, ao observar "potenciais opositores", a esquerda trata logo de "CAPAR" as lideranças, seja através de "perseguição ideológica", seja pela utilização de "cargos em estatais" para retirar dos opositores... "a vontade de lutar pelo que acreditam". Assim, tal qual nas estâncias gaúchas, "o gado fica sob controle"... "esperando a hora do abate"...
"Dentro dos quartéis"... não é diferente. Mesmo antes da chamada redemocratização...
"a esquerda foi progressivamente marcando" sargentos, oficiais e "COMANDANTES" para que abraçassem o seu ideal de "um mundo novo é possível".

Progressivamente, a geração de militares nascidos e formados após a retomada do poder pelos partidos políticos foi sendo "trabalhada" para "acreditar que o passado seria esquecido" e que a anistia seria realmente para todos. Como "COELHOS"... os "cidadãos fardados" foram caindo na armadilha. "Foram marcados" em sua MENTE... em sua ALMA para serem APOLÍTICOS... "sem opinião ideológica formada" !!!!
"E pouco a pouco foram esquecendo os porquês da necessidade do movimento de 31 de março de 1964 e seu posterior enrijecimento".
Passaram a acreditar na história contada por aqueles que perderam a batalha militar, mas venceram a guerra cultural.
Aos poucos "oficiais de alta patente" que ousaram tentar manter viva a história daqueles conturbados anos, o partido tratou logo de "castrá-los".
Retirando o comando de muitos, enviando para a reserva outros tantos; a regra do jogo ficou muito clara: aqueles que se posicionarem a favor da "Revolução Democrática de 1964" não poderiam ascender aos postos mais elevados da hierarquia militar...
E caso já os tivessem galgados, seriam "castrados", (ou seja), destituídos de seus grandes comandos e retirados para a "INATIVIDADE"...

"Assim, foi sendo MINADA a resistência militar aos mandos e desmandos da esquerda", ao mesmo tempo que promoveu-se o "ACOVARDAMENTO DOS COMANDANTES".
A moeda de troca?... Cargos, dinheiros, e uma "boquinha" numa estatal como a Petrobrás ou a Vale. "A esquerda tem, enfim, o seu REBANHO FARDADO"...
O ápice, porém não desfecho, deste processo pode ser observado em duas decisões recentes: a da "POUPEX" em não mais patrocinar o periódico "INCONFIDÊNCIA" e a do "Comando do Exército" em retirar do calendário, as comemorações alusivas à "Revolução Democrática de 31 de Março de 1964".
Além de não divulgar de "maneira clara" esta decisão para a tropa, fica "EVIDENTE" o "ACOVARDAMENTO MORAL" de nossas Forças Armadas diante desta manifestação clara de tentar forjar ainda mais a história.
De olho em seus vencimentos, para não serem ejetados da vida militar e com possibilidade de arrumar um "cargozinho" nas diversas empresas, agências, secretarias e ministérios do governo, os "COMANDANTES MILITARES"... "deixam de defender a história de seu país", deixam de lutar pela "verdade dos fatos" daqueles anos tão distorcidos pela historiografia oficial da academia.
Cada vez mais rapidamente, as nossas Forças Armadas vão fazendo parte do "grande rebanho esquerdista".
"São tratados como gados"... "marcados" e "castrados", para depois serem "ABATIDOS". Não levantam a voz em defesa de seus ideais. Não mexem uma pena para tentar resistir a esta "sem-vergonhice socialista". Entregam suas almas ao partido...
Quebram o "SAGRADO JURAMENTO" de lutarem em "defesa da HONRA da Pátria", tão maculada por aqueles que hoje governam o país. Apenas baixam a cabeça e repetem o mantra: "SIM SENHOR" (a) !!!!
IGNORAM completamente que estão sendo "vítimas de um processo" que os levará à sua "destruição". Em breve, os outrora defensores da democracia e da liberdade de 1964 serão acusados de torturadores, assassinos e genocidas pelos próprios militares. Estes simplesmente ignoram o mundo a seu redor, "limitando-se à ROTINA de batalhas fictícias contra um INIMIGO imaginário", enquanto o verdadeiro... OS GOVERNA E COMANDA...
O triste e preocupante é saber que a cada geração de novos generais a ignorância acerca das forças que atuam no mundo e no Brasil é cada vez maior. Não conseguem enxergar além daquilo que foram programados, além do que... "permite a marca ideológica imposta pela esquerda", mesmo quando eles sequer "se dão conta que a possuem"... COMO GADOS...
"Os que reagem são castrados"... Consequentemente...
"não deixam novas DESCENDÊNCIAS". E o rebanho... segue engordando...
cada vez mais pronto... "PARA O ABATE"... (31 de Outubro de 2016).

ACORDA BRASIL !!!!

terça-feira, 30 de outubro de 2018

NEÓFITO... Não há morte !

Banda Devassa - Rio de Janeiro. (Cultura, Esporte e Lazer).


"O VATICANO E A MAÇONARIA"...
(A crônica de um mal-entendido).

Podemos falar de guerra, quando perguntamos sobre as relações conflitantes entre o Papado e a Maçonaria? Neste caso, nem armas nem sangue, apenas idéias e concepções do homem e do mundo diferem. (A Igreja condenou). As razões têm variado ao longo dos séculos. Às vezes políticas, às vezes morais, às vezes doutrinais, elas se adaptaram ao contexto do tempo.

Isso não começou ontem, nem no século XVIII. Na verdade, tudo começa com o nascimento do companheirismo. Sabemos que na Idade Média, as primeiras irmandades eram de natureza religiosa. As "guildas" (ou gildas) formavam-se em torno de um “patrono”, ou seja, (um santo padroeiro) que, segundo a tradição, tinha praticado o ofício.

Essas irmandades rivalizavam-se financiando dentro da igreja ou da catedral, capelas finamente decoradas, mas o seu verdadeiro papel era fraternal, "auxílio para viúvas", ajuda para os órfãos e apoio aos feridos no canteiro de obras. A Igreja condenou rapidamente estas confrarias, vendo nelas rival de sua onipotência.

AS RAZÕES POLÍTICAS PARA A EXCOMUNHÃO.

No início do século XVIII, quando o iluminismo faz nascer ideias de liberdade que sacodem o jugo de uma religião de Estado, a Maçonaria especulativa que se espalha preocupa a Igreja: para os Bispos é uma heresia, mas para o papado, ela é uma conspiração.

Na verdade este tem, desde 756, um estado que lhe entregou "Pepino", rei dos francos, quando de sua vitória sobre os Lombardos. Trata-se do “Patrimônio de São Pedro”.

Ao longo dos séculos, ele cresceu e no século XVIII, os Estados Pontifícios são vastos: são limitado a norte pelos pequenos ducados de Parma e Modena, a oeste pelo Grão-Ducado do Toscana, ambos sob influência austríaca, enquanto que ao sul o reino das duas Sicílias fica mais próximo da coroa espanhola.

O poder dos Papas sendo tanto temporal quanto espiritual, eles tentam aumentar a sua influência e subjugar os movimentos clandestinos que possa comprometer seu domínio.

Também "Clemente XII" não hesita em fulminar em 28 de abril de 1738, a "Bula In eminenti" condenando uma organização que ele não conhece, mas que lhe parece sediciosa. E a Bula declara perfidamente:
>>> “Se suas ações eram irrepreensíveis, eles não se desnudariam com tanto zelo à luz”.

Como o demonstra o "Padre Ferrer Benimeli" desnudando os arquivos secretos do Vaticano, as verdadeiras razões para essa excomunhão são políticas. Trata-se menos de evitar “os grandes males que surgem em geral essas associações sempre prejudiciais à tranquilidade do Estado e à salvação das almas” que de devolver ao Grande Inquisidor de Florença, "Paolo Ambrogio Ambrogi", a vantagem sobre os tribunais civis.

Para ocultar estas razões vergonhosas, a Bula se reveste de argumentos morais: acusações de “perversão” em relação aos maçons (não especificadas), sub-entendidos sobre seu segredo, sem contar o juramento feito sobre a Bíblia que não poderia ser senão herético.

No entanto, conhecemos o destino desta Bula de excomunhão. Não registrada pelo Parlamento de Paris, como era o direito para todos ato pontificiais até a Concordata de 1801, ela nunca teve força de lei e tornou-se letra morta na França.

E será o mesmo para a bula de "Bento XIV", Providas, promulgada em 15 de abril de 1751, que repete a condenação de seu antecessor. A novidade é o recurso à “assistência e (o) socorro de todos os príncipes e todos os poderes seculares católicos” para executar a sentença. Trata-se bem de organizar uma perseguição.

O ARGUMENTO MODERNO.

A hostilidade da Igreja não impediu, no entanto, que os maçons se desenvolvessem rapidamente: entre 1860 e 1869, há 182 lojas a mais (ou seja, um aumento de 160%), enquanto os papas sucessivos se empenham em condená-la sem procurar conhecê-la. E, no entanto, não faltam padres maçons no século XVIII!

E será "Leão XIII", em sua longa carta encíclica sobre a Maçonaria, "Humanum Genus" (20 de abril 1884), quem desenvolverá o argumento moderno.
A "Humanum Genus" começa por rejeitar, mais uma vez, “a sociedade dos maçons” no “Reino de Satanás”.

Seguem-se dois tipos de acusação: as novas políticas sobre a concepção que “os maçons se dedicam a vulgarizar e pela qual eles não param de lutar, a saber, que é essencial separar a Igreja do Estado ” (é preciso lembrar aqui a França radical do início da Terceira República), mas também uma defesa doutrinária.

Segundo a "Humanum Genus", os maçons têm como missão “destruir de cima para baixo toda a disciplina religiosa e social que nasceu das instituições cristãs, e substitui-las por uma nova, adaptada às suas ideias, e cujos princípios e leis fundamentais são emprestados do naturalismo" (ver Auguste Comte).
Ou “o primeiro princípio dos naturalistas é que em todas as coisas, a natureza ou a razão humana deve ser mestre ou soberana. Fora do que pode compreender a razão humana, não há nenhum dogma religioso ou verdade ou mestre na palavra de quem, em nome de seu mandato de ensino oficial, devamos ter fé". Essa crítica é constante a partir daí.

A IGREJA SEMPRE CONDENA.

Em 23 de Janeiro de 1983, a publicação do novo Código de Direito Canônico, promulgado por "João Paulo II" (Constituição Apostólica Sacrae disciplinae legis) levantou muitas esperanças. Finalmente, a Maçonaria já não era mais expressamente condenada! Mas a instituição que, em 1965, assume a continuação da Inquisição: a Congregação para a Doutrina da Fé, com, como prefeito, o cardeal "Joseph Ratzinger", agora "Bento XVI", fez uma última declaração oficial em 26 de novembro 1983:
>>> “O julgamento negativo da Igreja sobre as associações maçônicas permanece inalterado porque seus princípios foram sempre considerados inconciliáveis com a doutrina da Igreja”.

O ponto central da incompatibilidade é a acusação de relativismo principalmente sobre o conceito de religião:
uma “religião ‘com que todos os homens concordam’ implica uma concepção relativista da religião que não é compatível com a crença fundamental do cristianismo”.
Assim, para os maçons, “todas as religiões são tentativas concorrentes de expressar a verdade sobre Deus, que em última análise, permanece inacessível”.

Quanto ao nome Grande Arquiteto do Universo, que é, no entanto, um dos “atributos” de Deus reconhecidos pela Igreja, a Congregação para a Doutrina da Fé “rejeita as relações com Deus em uma posição anterior ao deísmo”, enquanto que a ideia de tolerância, não seria, como parra os católicos, ”a aceitação paciente que é devida aos outros homens”, mas “a tolerância em relação a ideias, por mais opostas que elas possam ser entre si” o que “abala a atitude do católico na fidelidade à fé e no reconhecimento dos ensinamentos da Igreja”.

Em relação ao conceito de verdade: todo o conhecimento objetivo seria negado pelos maçons. Finalmente, se os rituais são, obviamente, estigmatizados, o que é também, surpreendentemente, é a preocupação dos maçons com o desenvolvimento ético e espiritual, descrito como “absoluto e separado da graça”.

Quanto à formação da consciência e do caráter fornecida pela Maçonaria, a Igreja não pode “aceitar que uma formação deste tipo seja levada em conta por uma instituição que lhe é estranha". Tudo está claramente dito. Trata-se de justificar a exclusão, não de se reaproximar e, por enquanto, nenhuma reconciliação está à vista.

PADRE E MAÇOM...

A proibição está ainda em vigor. Nada foi feito ali, para alterar este julgamento sem apelação: nem a intercessão dos sacerdotes proeminentes como "Padre Riquet", jesuíta de prestígio e grande resistente; nem a defesa de maçons alemães que defendiam a perseguição sofrida dos nazistas e fielmente entregaram às autoridades eclesiásticas os seus rituais e seus chamados “segredos”, pensando erradamente em conseguir convencer; nem a coragem de alguns bispos que desafiaram seus superiores para aceitar o diálogo; nem o fato de que alguns religiosos são eminentes pesquisadores no domínio maçônico, como o dominicano "Jérôme Rousse-Lacordaire", ou na Espanha, o jesuíta "José Antonio Ferrer Benimeli".

O VATICANO PERMANECE FECHADO.

BLASFÊMIA E CONSPIRAÇÃO ENTRE OS COMPANHEIROS:

A Igreja, a partir de 832, manifesta sua hostilidade contra as sociedades de companheirismo. O Arcebispo "Hincmar de Rheims" condena os banquetes organizados pelas irmandades profissionais acusando-os de ser apenas bebedeiras onde a ligação fraternal seria mais pagã que cristã!

A criação do "Companheirismo" será uma reação contra esse sistema em torno da ideia de um "Tour de France": a liberdade de contratação, liberdade de aprendizagem e liberdade de passagem. A partir daí, as autoridades religiosas e civis farão de tudo para submeter esses insurgentes.

Elas denunciam as cerimônias secretas praticadas nas Lojas, rituais variados, sinais e palavras de reconhecimento, todos se escondendo atrás de um segredo inaceitável tanto pelas autoridades católicas quanto civis.

Para o Estado é uma "conspiração"; para os religiosos uma "paródia blasfema da missa". Investigações são conduzidas que resultam em anúncios em púlpito em todo o reino da França, proscrevendo, sob as penas mais graves, o ingresso em sociedades de companheirismo.

Foi dado, assim, o sinal para a perseguição...

Em 1641 o bispo de Toulouse excomungou todos os companheiros. (Banda Devassa-Rio).

Banda Devassa - "Marina Julia" - Praça Marechal Mauricio Cardoso. Vídeo ...

Banda Devassa - Rio de Janeiro. (Cultura, Esporte e Lazer).


APRENDENDO SOBRE "FRATERNIDADE"...

Quando se fala em Maçonaria no mundo profano, todos têm algum comentário a fazer: misteriosa, secreta, satânica, beneficente, caritativa... uns aprovam, outros reprovam, uns gostam, outros têm curiosidade e há também os indiferentes.

No entanto, todos os profanos têm como verdade incontestável que os maçons são fraternos, ajudam-se entre si e se tratam como irmãos... Correm lendas que maçom pobre não existe, que maçom nunca perde causa na justiça, que maçom nunca se aperta, pois basta fazer um "sinal secreto" e pronto !!!! Lá estão os "irmãos" para auxiliar o apurado... "Como seria bom se essas lendas fossem reais" !!!!

Quem está do "lado de cá", sabe bem que isso é uma utopia, uma doce ilusão alimentada pelo romantismo dos que idealizam as instituições e os homens. Se analisarmos com frieza e objetividade, veremos que a realidade é bem outra, uma realidade lamentável...

Homens que chegam a se odiar, que tentam prejudicar uns aos outros de todas as formas possíveis, que se esquecem dos laços de irmandade em troca de postos, condecorações, cargos, honrarias... que muitas e muitas vezes, sabendo que um "irmão" está passando por momentos difíceis, dão risada, fingem não ter conhecimento sobre o fato, mentem descaradamente, ludibriam, logram e prejudicam escancaradamente àqueles a quem deveriam estar unidos pelos doces laços da fraternidade e do respeito mútuo.

Um espetáculo de lamentável hipocrisia pode ser visto por ocasião daqueles discursos pomposos, carregados de termos como "Poderoso", "Amado", "Sereníssimo", "Soberano", "Especial", "Sapientíssimo", quando proferidos por verdadeiras "lavadeiras e comadres" que passam grande parte do seu tempo a "esfregar" a vida alheia contra as duras pedras da sarjeta, a criticar a todos quantos não reproduzam fielmente os seus pensamentos e a tentar "escalar" por sobre as cabeças para galgar mais um degrau de "glória maçônica"...

Além disso, é chocante ver como se usa, (sem a menor vergonha), a retórica vazia do "irmão". É "irmão" pra cá, "irmão" pra lá, quando, na verdade, é "maldito" pra cá e "desgraçado" pra lá. Um quer ver o outro morto, estirado sobre um "esquife"...
(e não é o simbólico não) e, mesmo assim, vão levando a patifaria da "irmandade sincera", fingindo na cara-de-pau um amor regado a elogios falsos enquanto tentam expulsar o outro da Loja, envolvê-lo em uma situação constrangedora, apunhalá-lo pelas costas fingindo "dar apoio", forjando fatos mentirosos e jogando a reputação do outro no lixo sem o menor pudor.

Certas intrigas ocorridas em meios maçônicos fariam corar as mais experimentadas fofoqueiras de Baixo-Penha. Usar pessoas para se atingir um objetivo pessoal nada nobre, é prática da qual muitos "irmãos" são useiros e vezeiros. Fala-se muito em "tolerância" como se isso fosse a "virtude mor" dos maçons brasileiros. Isso é uma mentira !!!!

Muitos maçons confundem tolerância com permissividade, confundem liberdade de pensamento com confusão, falta de método e libertinagem intelectual... Querem ver onde está a "tolerância à brasileira"? Basta ver os ataques velados e abertos contra o agnosticismo do Rito Moderno que os "religiosos" lançam como bomba de estilhaços, sem se importar em desrespeitar a liberdade de consciência alheia.

Taxam os modernistas de "ateus", o Rito Moderno de "ímpio" e "irregular", jogando acusações esdrúxulas e sem fundamento por sobre todos aqueles que "ousaram" pensar de forma diferente... Do outro lado, os irmãos agnósticos, esquecendo-se que a maçonaria deve ser um "centro de união, e o meio de firmar uma amizade sincera entre pessoas que teriam ficado perpetuamente distanciadas", passam a atacar de forma grosseira às crenças alheias, ridicularizando tudo aquilo que é sagrado para os que crêem, desrespeitando, da mesma forma, a liberdade de consciência dos teístas. Isso é tolerância?

Será tolerância reagir com um ódio mortal contra quaisquer críticas que lhe atinjam de algum modo? É tolerante mandar um Aprendiz calar a boca quando ele levanta críticas reais e pertinentes? Quem ainda não viu essa cena? Quantas e quantas discussões ferozes, causadoras de um ódio profundo entre "irmãos" não nasceram de uma crítica que machucou a vaidade de alguém?

Onde está o espírito de "se fazer e ouvir críticas" com uma intenção construtiva? Tudo o que se fala é para achincalhar o outro, botá-lo em situação constrangedora na frente da Loja toda, rebaixá-lo, arrebentar com sua auto-estima. Da mesma forma, toda e qualquer crítica, por menor que seja, é o bastante para cegar de raiva quem a recebeu, socar a mesa, gritar com os olhos injetados de furor, pedir o "Quite Placet" e amaldiçoar quem criticou "per saecula saeculorum Amém"...

O irônico disso tudo é que, quando estávamos na Câmara de Reflexão, nossos olhos leram palavras como: "Lembra-te que és pó e ao pó tornarás"... "Se tens receio de que descubram teus defeitos, não estás bem entre nós"... "Se és apegado a distinções mundanas, sai... aqui não as conhecemos"...

A grande questão que se apresenta, mediante essas constatações é:

>>> "Nós entramos na Maçonaria, mas terá a Maçonaria entrado em nós? Quanto de Maçom temos realmente?"

Onde está o real espírito de "fraternidade maçônico"?

Perdeu-se na brutalidade e vulgaridade de nosso século?

Está escondido em algum templo abandonado?

Perdeu-se junto com a palavra do Mestre?

Onde estaremos nós, quando um irmão necessitar?

Reflitamos seriamente no sentido real de se vestir um avental maçônico... (Banda Devassa-Rio).