sexta-feira, 2 de novembro de 2018

Banda Devassa - "Marina Julia" - Praça Marechal Mauricio Cardoso. Vídeo ...



Banda Devassa - Rio de Janeira.
CULTURA MAÇÔNICA.
BOM MAÇOM.
Somos todos “homens justos e de bons costumes”. Certamente, há os que não são tão justos tampouco de bons costumes. Por incrível que possa parecer, esses também são úteis dentro da Instituição.
Quando um mau maçom (o oposto de bom) é bem identificado, pode ser para nós um exemplo claro daquilo que não podemos ser. Ele passa a significar para nós um sinal do caminho a não ser trilhado. Mas há o mau maçom (oposto de bem), que não podemos tolerar. Este, sim, é um profano de avental a difundir a maldade dentro e fora do nosso meio. Não é difícil identificá-lo.
Uma característica comum de seu comportamento, entre tantas, é FALAR MAL DOS IRMÃOS. Preste a atenção: normalmente são aqueles “grandes amigos”, que ligam para saber como você vai mal se interessam pela sua resposta e logo começa a desenrolar o novelo da "maledicência".
Seus argumentos são recorrentes e previsíveis: Falam que a Loja esta perdida, que o Irmão tal é traidor, que determinado grupo está mandando e desmandando, que estamos cercados por incompetentes... Em seguida, faz um segundo de silêncio "estratégico" e se diz preocupado. Mais um segundo de pausa e logo sugere “pelas beiradas” que ele é a solução desse mundo caótico. Sob certo ponto de vista, quando isto acontece é muito produtivo “Quando José fala de João, sabemos mais de José do que de João!”. Se ocorrer essa situação com você,
escute atentamente o Irmão e vá refletindo se tal atitude é justa e de bom costume.
Com certeza, o Irmão aprenderá o que não deve ser feito por um bom Maçom. O BOM MAÇOM possui três características que o identificam claramente:
VIRTUDE BONDADE – HONRA.
A "Virtude", compreendemos muito bem. Afinal, é uma disposição da alma para a prática do bem.
A "Bondade" possui dois lados que devem se manifestar em conjunto.
Não pode ser compreendida apenas como uma ação concreta; mas também como uma disposição interior permanente em fazer o bem (benevolência), sempre vigilantes de que não podemos ser agentes do mal.
Mas é a "Honra" a grande característica do bom Maçom. Uma das instruções recebidas em Londres, na semana passada, era exatamente a compreensão maçônica de que honra é a nobreza de alma, magnanimidade do espírito e desprezo à maldade. Conduta e integridade = malho e cinzel. Estas características, embora tão proclamadas em todas as sociedades, encontram-se, via de regra, banidas por seus membros. Mas, na Maçonaria há que ser diferente! OS BONS MAÇONS SÃO DIGNOS CAVALHEIROS, CUJO CORAÇÃO É A SEDE DA VIRTUDE, DA BONDADE E DA HONRA.
REFLEXÃO.
O CAMINHO DA VIDA.
"O caminho da vida pode ser o da liberdade e da beleza, porém nos extraviamos.
A cobiça envenenou a alma dos homens... levantou no mundo as muralhas do ódios... e tem-nos feito marchar a passo de ganso para a miséria e morticínios.
Criamos a época da velocidade, mas nos sentimos enclausurados dentro dela. A máquina, que produz abundância, tem-nos deixado em penúria.
Nossos conhecimentos fizeram-nos céticos; nossa inteligência, empedernidos e cruéis. Pensamos em demasia e sentimos bem pouco.
Mais do que de máquinas, precisamos de humanidade. Mais do que de inteligência, precisamos de afeição e doçura. Sem essas virtudes, a vida será de violência e tudo será perdido."
(Charles Chaplin).
FRASE DO PEDREIRO LIVRE:
“O homem é livre; mas ele encontra a lei na sua própria liberdade”. (Simone de Beauvoir).

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